segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Relatório de Atividades - 2015 (Evangelismo)

Relatório de atividades do Ministério de Evangelismo, referente às atividades do ano de 2015, apresentado à Assembleia Geral da Igreja Metodista Wesleyana em Edson Passos.

“A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros.” (Mateus 9.37)

Amados irmãos, a paz do Senhor.

Ainda no ano de 2014, fomos desafiados e encorajados a trabalhar no Ministério de Evangelismo de nossa igreja. Depois de algumas reuniões com o Pastor Presidente, Miqueias Campos Amaro, com o Presbitério e entre os componentes, a saber: Seminaristas Willyam Rocha, Leonardo Carlos, Ester Fernandes e Leandro Pedras; aprovou-se o projeto de trabalho. O projeto tem como objetivo principal movimentar à igreja local ao serviço de Evangelismo, incentivando a igreja a sair da “zona de conforto”, indo para as ruas e praças compartilhando o Evangelho de Cristo, com: evangelismo pessoal,  distribuição de folhetos, apresentação de peças teatrais, apresentação de danças, mostra de cartazes, cultos ao ar-livre, visitações, passeatas, e várias outras formas tradicionais ou inovadoras de evangelização.

O primeiro passo foi de planejamento e estratégia, mapeando a cidade, determinando áreas e ordens para ações, e marcando datas. Depois, convocamos os interessados a participarem mais de perto. A adesão fora pequena, mas a estes ministramos algumas aulas de evangelismo pessoal. Solicitamos também que fosse feito um investimento no ministério. A igreja então adquiriu um totem inflável, personalizado; confeccionou 5.000 folhetos personalizados, banners e outros itens.





A seguir, algumas atividades realizadas em 2015:

- 15 de março - Lançamento do projeto de ações nos setores.
Demos apoio ao trabalho de campo, realizado pelo CEFORTE, onde coordenamos o evangelismo e culto ao ar-livre. Ao colocarmos o projeto em prática, demos referência aos seminaristas, que até hoje nos procuram pedindo orientações sobre evangelismo, afim de aplicarem em suas igrejas.



- 04 de abril – Páscoa
Toda igreja foi mobilizada e correspondeu, participando da passeata com a encenação da peça “A poucos passos da cruz”, onde mostramos a condenação, morte e com o ponto alto na ressurreição de Cristo. Este foi um dia memorável, que nos marcou pela participação em massa da igreja, representada por vários ministérios, mas muito mais pela emoção de ver as pessoas do bairro assistirem maravilhadas ao que estava acontecendo. Ao final, realizamos um culto com louvor e pregação da Palavra. Desejamos,  que esse evento inédito em nossa igreja possa ser realizado todos os anos a seguir. Entendemos que é uma oportunidade grandiosa que não pode ser desperdiçada.





- 18 de abril – Ação Evangelística
Desta vez, saímos para evangelizar no bairro do Cosmorama. Realizamos um culto ao ar-livre com louvor e pregação, além de distribuição de folhetos, apresentação de peça teatral e exposição de cartazes com mensagens evangelísticas. Sentimos que precisamos ainda ampliar nosso campo de ação, partindo para os bairros além Edson Passos. E este evento serviu para demonstrar que somos capazes disso.





- 25 de abril – Mensagem do céu para o coração
Em apoio ao evento do Ministério de Ação Social, neste dia, montamos nossa tenda com cartazes, música e palavra durante todo o dia, distribuição de folhetos e com o lançamento de mais de 100 balões de gás levando mensagens escritas por nossos irmãos, inspiradas pelo Espírito Santo. Foi mais uma ação inédita e dessa vez não só para nossa igreja, mas para o município. Mais uma vez a igreja se envolveu e participou. Não temos como mensurar o alcance, mas temos certeza que as mensagens alcançaram corações, pois a Palavra do Senhor não volta vazia.








Devido a necessidade de aplicação dos componentes do ministério nos estudos, visto que os componentes são seminaristas, as atividades ficaram reduzidas por um tempo e foram retomadas ao final de outubro, com a preparação para o evangelismo no cemitério. Nesse interim, recebemos um reforço no ministério, com o agora Seminarista André Andrade.

- 02 de novembro – Evangelismo no Cemitério Jardim da Saudade.
Na ocasião, partimos com um grupo pela manhã, e distribuímos folhetos nas imediações e dentro do Cemitério Jardim da Saudade, somando forças à várias denominações que realizavam o mesmo tipo de trabalho com ações diversas, tentando levar uma mensagem de paz e esperança aos vários visitantes naquele lugar. Foi um dia proveitoso. Porém, entendemos que precisamos nos preparar melhor para outra oportunidade, investindo em identificação de pessoal e na utilização de outras estratégias afim de abordar de maneira mais eficaz tornando a mensagem mais visível.





- 05 de dezembro – Ação Evangelística
Às 9h horas saímos a evangelizar pela feira livre, com distribuição de folhetos. Depois nos concentramos na Praça de Edson Passos, onde realizamos várias ações, como: Exposição de cartazes no sinal de trânsito, distribuição de 200 copos de água aos motoristas junto com folhetos, e terminamos com um culto ao ar-livre onde propagamos a Palavra com música, dança e pregação. O ponto a destacar neste evento foi o empenho de pré-adolescentes, adolescentes e jovens na apresentação de um “Flash Mob”. Com essa ação conseguimos atrair a atenção do povo que passava ou estava na praça, demonstrando que em Cristo temos alegria, independentemente da crise moral que nosso país passa e da violência vivida em nosso município.








- Não temos relatório de atividades financeiras, pois todas as aquisições e investimentos foram feitos através da tesouraria e da junta diaconal da igreja.

Sabemos que não atingimos todas as metas traçadas para este ano, bem como não atendemos em 100% a expectativa nas ações. Mas de certo que, apesar das dificuldades, conseguimos mobilizar a igreja à sair das quatro paredes, e a pregar o evangelho com alegria e unção do Espírito Santo.

Agradecemos primeiramente a Deus pela sua graça dispensada a todos nós, e por nos aperfeiçoar a cada dia em nossos ministérios individualmente e coletivamente. Ao Pastor Miqueias e ao Presbitério pela confiança e incentivo. À amada igreja por corresponder aos chamamentos e convocações. Em especial ao irmão Alexandre Costa pelo incondicional apoio, veemência no serviço, incentivo e cobrança; sendo sempre um exemplo de perseverança e ousadia no serviço do Reino. A todos os ministérios que se envolveram de forma direta ou indiretamente nas ações evangelísticas. Estamos certos de que o bondoso Pai irá recompensar a todos com justa medida, sacudida e transbordante.

Mesquita, 20 de dezembro de 2015.


Ministério de Evangelismo Sal da Terra

sábado, 11 de julho de 2015

Resenha Crítica do Livro: LEALDADE E DESLEALDADE, de Dag Heward-Mills

HEWARD-MILLS, Dag. Lealdade e Deslealdade. Rio de Janeiro: Central Gospel, 2010. 216 p.

A obra em questão discorre firmemente e fala com uma fina linha de distinção entre duas atitudes, e sobre os momentos marcantes que todos nós devemos estar ciente em nossas próprias vidas e as vidas daqueles ao nosso redor. O assunto é de suma importância a ser observado por líderes e liderados. Como líderes, precisamos de sabedoria para guiar nossas sensibilidades. Pegando deslealdade logo no início que nos rodeiam podem impedir um desastre mais tarde. Segundo o autor, tomar uma atitude rápida e firme é vital. Como liderados, precisamos estar bem conscientes quando a lealdade para com os nossos líderes está sendo desviada dentro de nós mesmos. Embora seja uma das principais exigências de Deus para os líderes, vemos poucos escritos sobre este assunto.

Neste livro, Dag Heward-Mills delineia princípios muito importantes, com a intenção de aumentar a estabilidade das igrejas. Segundo ele, para um ministério saudável, não basta ter uma liderança carismática, ou uma teologia forte, ou pessoas vibrantes e plenamente hábeis e capazes. Heward-Mills afirma que o princípio da lealdade vem acima de todos estes e até mesmos de outros não enumerados aqui.

O autor usa de toda sua experiência ministerial para fazer um alerta aos líderes sobre o que pode vir a acontecer com a quebra da lealdade. Faz um demonstrativo em etapas muito claras na vida do obreiro que são sinais de deslealdade da parte de seus liderados. Usando exemplos práticos de seu ministério, e fazendo um paralelo com personagens bíblicos como Judas e Absalão, orienta de forma contundente que deve-se estancar o problema assim que detectado.



O livro tem uma linguagem direta a pessoas que exercem liderança, e a medida que o leitor lê e reflete, percebe que já passou por alguma situação de forma idêntica ou bem parecida, visto que os sinais são bem comuns nos que praticam a deslealdade. É uma leitura estritamente recomendada aos que exercem liderança ministerial. A forma que o autor aborda o assunto, e as soluções por ele aconselhadas podem ser mal interpretadas por outra classe de leitores, devido aos conselhos que ele dá de como agir com pessoas desleais. No texto fica claro a importância que o autor dá ao tema, justamente por ter tido experiências muito negativas a respeito. Precisa-se entender, apesar disso, que não se trata apenas de traumas pessoais, ou ego ferido, mas, sim, diretamente do crescimento do Corpo de Cristo e da fluência ministerial. 

A leitura foi-me extremamente edificante. Me fez entender, de forma direta e clara, vários momentos de minha vida enquanto liderado e enquanto líder. Me fez perceber que não é um assunto que deve ser tratado suavemente. Mas, deve ser tratado de forma rígida e eficaz, de modo a sanar a deslealdade o quanto antes.

Trabalho apresentado à disciplina História e Cultura de Israel
do Curso Livre em Teologia, do Centro de Formação Teológica.
Professor Newton Junior.

Rio de Janeiro
Julho - 2015

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Resenha Crítica: Livro "O evangelho maltrapilho"

MANNING, Brennan. O Evangelho Maltrapilho. São Paulo: Mundo Cristão, 2005. 222 p.

Neste livro, Brennan Manning fala de uma forma sobre a graça divina que nos faz refletir bastante. Tem uma abordagem, em muitos momento, que confronta o nosso “presunçoso” conhecimento sobre o amor de Deus e sobre a aplicação de sua graça. Confronta a cultura de “evangelho” em que estamos inseridos. Cultura esta tão entranhada que nos faz excluir pessoas, que faz nos afastar uns dos outros. Fala da disposição da graça a todos. Disponível para os marginalizados, pecadores e para aqueles que se consideram ou são considerados como parte inferior e mais miserável do mundo.

O autor fala sobre o valor que atribui-se às pessoas por seus atos. Um indivíduo é um estudante de sucesso se ele recebe bem por isso. Um atleta é considerado forte se ele percorre 10 Km diários. Entretanto, segundo Brennan, o Senhor não utiliza nenhuma norma. Através de sua própria experiência, ele discorre sobre o significado de viver por graça, a despeito de desempenhos pessoais. Traz uma reflexão sobre a regra de etiqueta para Cristo se aproximar das pessoas demonstrando seu amor. Não havia uma tabela para esta comunhão. Cristo não se importava com o que as pessoas tinham de posses, ou o que tinham a oferecer, nem tão pouco com o que estas tinham feito ou praticado. Como condição única para receber o amor de Cristo, ter sua compaixão, partilhar de sua comunhão, ou fazer uma refeição com o Mestre, ele apenas exigia o querer. Apenas deveria se abrir a porta e deixar o Cristo entrar.



O público alvo do livro “O evangelho maltrapilho” são os excluídos. O alvo são os que estão doentes e cansados de uma religião excludente. Fala a estes sobre a aceitação graciosa e alucinante que temos da parte do Cristo. Manning trata da aceitação pessoal através desta graça, dizendo que a pessoa pode ser um velho desiludido preste a morrer, ou uma senhora de meia idade presa em uma ocupação e desesperada para sair, ou até mesmo um jovem cheio de vitalidade, mas sem expectativa de crescimento. A pessoa pode ser insegura, enganada, fraca, barriguda, com síndrome do pânico, estar em depressão, desiludida. Porém, a despeito disso tudo, ela é aceita. Mostra que não deve-se confundir a percepção pessoa com o mistério de ser realmente aceito por Cristo.

Manning faz duras críticas a aqueles que se intitulam como cristãos, e que deformam o rosto de Deus, deturpam o evangelho da graça, e intimidam outras pessoas através do “temor”. Diz ser incabível a igreja rejeitar os que são aceitos por Cristo.

O livro “O evangelho maltrapilho” nos faz lembrar a missão de Cristo. Que Ele não veio para o bom, para o piedoso e para o poderoso. Ao contrário disso, Ele veio para o doente, impotente e maltrapilho, que precisa desesperadamente de sua graça. O livro desfaz a doutrina de que você deve trabalhar duro para receber o dom da graça e a alegria de Deus. Revela a verdadeira natureza de um dado livre e inflexível graça: A graça está disponível para todos. Incentiva-nos a soltarmos o fardo e que devemos deleitarmos no conforto de um Deus que tem amor por quem nós somos, e não pelo que achamos que deveríamos ser.

Segundo Manning, muitos dos crentes sentem-se atrofiados no seu crescimento da vida cristã, exercendo o auto-flagelo sobre suas falhas, pois, inconscientemente, acreditam que Deus registra os nossos defeitos e sempre balança a cabeça como sinal de desapontamento. Diz que o Pai nos chama para Si com um "amor furioso", que queima brilhantemente e constantemente. Somente e tão somente, quando nós realmente abraçarmos a graça de Deus podemos nos aquecer na alegria de um evangelho que envolve os mais necessitados.

O livro poderia ter o título de “O evangelho é para fracos”. Dando assim, um recado direto já em sua capa aos que pensam terem conquistado a graça divina através de sua força, perseverança, fidelidade e afins.

A linguagem simples, direta e clara, torna a leitura fácil a qualquer pessoa. É um livro curto, porém o confronto é tão grande e forte, que recomendo a leitura por mais de uma vez. Soube de amigos que já estão na terceira leitura, tamanha a paixão que o livro traz sobre o assunto central. Também posso recomendar uma leitura pausada, sem a preocupação em terminar logo. Fazendo a meditação e reflexão em cada ponto que tocar o coração sobre a graça divina.

Trabalho apresentado à Disciplina
TEOLOGIA BÍBLICA DO NOVO TESTAMENTO,
do Curso Livre em Teologia do
CEFORTE - Centro de Formação Teológica

Rio de Janeiro
Junho - 2015

terça-feira, 14 de abril de 2015

Redação - Pano de Fundo da Monografia 2015

Para conclusão do curso de teologia que estou matriculado, preciso redigir e defender uma monografia. O tema é livre. Por ser assim, tema livre, deveria ser mais fácil para cada aluno definir o tema mais confortável, se debruçar sobre este, pesquisar e concluir o trabalho de igual forma, confortavelmente. Porém não é o que acontece! As vezes, como é o meu caso, mesmo sendo levado a falar de um tema que me fascina, e até parecer que tenho domínio sobre o mesmo, a monografia parece cumprir um papel que nem deve ser o dela de origem, mas historicamente, sem querer ela recebeu... o de aterrorizar a vida do estudante! (risos) Pois bem. Se esse cálice não pode passar de mim, seja feita a vontade do mundo acadêmico.

Cada aluno precisa escolher um tema relevante, que parta de uma certa “inconformidade”, dentre outras características. Além disso, dentro de uma lista “infinita” de exigências da tão temida ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O tema deve ser amplamente pesquisado, compilando a ideia de vários autores, com registros em fontes primárias e secundárias de segurança comprovada.

Então, pensando nisso tudo, resolvi falar sobre Comunicação na Igreja. O tema propriamente dito, ainda não está definido, mas o assunto sim. Comunicação! E vem então a pergunta: E isso é relevante? É relevante falar de um tema técnico em uma instituição de formação de pastores; instituição de formação teológica? Vou tentar responder a este questionamento que parece ser justo com alguns breves dados, e para isso, pretendo devolver a pergunta, afim de que continues a refletir. Daí, ou você chegará a conclusão que sim ou que não, ou pesquisará sobre o assunto, ou esperará para ver a conclusão da minha monografia.

Vivemos em um mundo globalizado, ou em processo de plena globalização. Isso em boa parte se dá pela evolução na comunicação mundial. Nos séculos passados, o mundo demorava até 50 anos para ter um conhecimento comum. Demorava esse tempo todo para que todo o planeta entendesse todas as informações ditas até então. Hoje, pelo processo avançado da comunicação, esse tempo foi encurtado para 2 anos, e na próxima década, esse tempo está previsto para ser encurtado para 2 horas. Ou seja, em 2 horas, todos os habitantes terão o mesmo nível de acesso a uma nova informação. Outro dado pertinente à evolução da comunicação é que um adulto que viveu em 1950 tem o mesmo número de informações que uma criança de 4 anos. Não quer dizer que a criança de 4 anos saiba como processar essas informações, ou como utiliza-las da melhor forma. Mas o fato é que ela as tem.

Trazendo para um panorama nacional, estamos vivendo, nitidamente uma “guerra” no campo da comunicação. Ao ponto de que no mês de março de 2015, o governo se viu em meio a uma crise na área da comunicação, que culminou com o pedido de demissão do Ministro da Comunicação. O fato se deu, depois do vazamento de um e-mail onde o citado ministério fazia uma auto-crítica dizendo que o governo precisava rever a maneira de se comunicar com a população. O que de fato, mesmo antes do inconveniente, já se tem como comprovado. Vários veículos de comunicação já vinham questionando a forma equivocada que o governo estaria se comunicando com todos. Ainda no âmbito nacional, temos a notícia publicada esta semana (13/04/2015), que, o governo investirá aproximadamente R$ 50.000.000.000,00, para que em 2 anos, 98% do território nacional terá internet rápida.

Trazendo, agora, para um panorama mais próximo, a nossa casa. Faça uma pequena conta com os gastos da sua casa e facilmente perceberá o quanto gasta-se com comunicação. Algumas famílias gastam, sem perceber, mais com comunicação até que com alimentação.

Em um mundo em que metade das propagandas são para convencer as pessoas a gastar mais ou menos com comunicação; onde as pessoas são convencidas a votar ou não a partir de técnicas de comunicação; onde a população é convocada às ruas para protestar ou apoiar os governantes... Será que devemos falar sobre esse tema técnico? Será que esse tema de uma ciência aparentemente humana é relevante?

Esse é apenas um breve panorama do cenário em que a igreja está inserida. Será que a igreja está se comunicando bem? Será que a igreja está comunicando bem? Será que os integrantes desta divina instituição entendem a importância de se comunicar? Espero que meu trabalho acadêmico a ser apresentado ao final do curso possa elucidar algumas dessas questões e algum proveito ao mundo acadêmico.

CEFORTE - CENTRO DE FORMAÇÃO TEOLÓGICA
Por: Leandro Alencar Pedras Monteiro
Trabalho apresentado à disciplina Monografia do Curso Livre de Teologia
Rio de Janeiro - 2015
www.facebook.com/leandropedras